Manhattanhenge: coquetel do Solara Bar é listado como um dos 10 melhores para beber

Curadoria de crítico especializado de Revista VEJA sugere receita entre outras excelentes opções pela cidade

1/6/20231 min read

Manhattanhenge é um fenômeno que acontece duas vezes por ano no hemisfério norte. Durante o verão, o sol se põe, em Nova York, alinhado à grelha regular dos prédios de Manhattan, em um momento de catarse, onde as pessoas se juntam para aplaudir o visual incrível. Com esse pano de fundo, o Solara Bar, estabelecimento de alta coquetelaria na Vila Madalena criou um drink homônimo, que leva na receita vodca, aperol, bitter artesanal de açafrão, calda de mel, concentrado de cenoura e refrigerante caseiro de gengibre.

A combinação harmoniosa foi eleita um dos 10 melhores coquetéis para beber em São Paulo, segundo crítico especializado da Revista VEJA. A lista apresentada pelo jornalista Saulo Yassuda, notório conhecedor de drinques da publicação, não se trata propriamente de um ranking, mas sim de uma curadoria dos melhores coquetéis experimentados durante 2022 e por quê exatamente o leitor precisa testar cada um deles. Para Bruno Acioli, idealizador do Solara Bar, tal reconhecimento fortalece a missão e comprometimento do estabelecimento com a cena paulistana. "A coquetelaria não precisa ser esnobe, "secreta". Pelo contrário, pode ser divertida, despojada, alegre. Colocamos o por do sol em um copo pensando sempre na hospitalidade.

E, claro, estar em uma lista com os mais relevantes estabelecimentos do ramo é um abraço quente no nosso trabalho. Admiramos todos ali e muitos são nossos amigos", comenta o também jornalista. Leia mais em: https://vejasp.abril.com.br/coluna/notas-etilicas/drinques-campeoes-2022/.

Confira a lista completa abaixo.

Manhattanhenge, do Solara Bar
French 75 de Casablanca, do CineClube Cortina
Jerez jerez jerez, do Trinca Bar & Vermuteria
Park Ibira, do Sylvester Bar
Pavillon Royal, do Fel
Moccha, do Santana Bar
Amaro Mio, do Fechado
Passiflora Fizz, do SubAstor
Adonis Cubano, do Regô
Não me Kahlo, do Bar Dos Arcos